PONTE H

Esta aba tem o intuito de mostrar ao trainee métodos para se controlar um motor, invertendo o seu sentido de giro e variando sua velocidade, através de um dispositivo Ponte H.

Aula Gravada:

Material Oficial:

Confira o material disponibilizado pelos professores envolvendo os dispositivos e métodos responsáveis por controlar a Ponte H.

Apostila - Ponte H

Material Adicional:

Confira as explicações sobre os conceitos mais complexos da atividade, incluindo: rotação e direcionamento de motores DC, ativação de optoacopladores e MOSFETs, novos componentes, etc.

CONTROLE MECÂNICO

  • A Ponte H consiste em um arranjo entre chaves (em formato de “H”);

  • É também uma das formas mais simples, e ao mesmo tempo inteligentes, de posicionar contatos de natureza mecânica a fim de rotacionar um motor de corrente contínua;

Figura 1 - Ponte H com chaves mecânicas.

Observações:

A Figura 1, apesar de simplista, evidencia três situações em que o motor:

a) Se mantém estático;

b) Gira para o sentido “horário” (no simulador);

c) Gira para o sentido “anti-horário” (no simulador).

Além disso, para frear o motor, basta acionar chaves paralelas da Ponte H, ou seja, as duas de cima ou as duas de baixo!

CONTROLE UTILIZANDO ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

  • A disposição mecânica dos contatos acaba limitando o potencial da Ponte H;

  • Por esse motivo, optou-se por utilizar os componentes eletrônicos para usufruir melhor do controle dos motores DC;

  • O optoacoplador 4N25, além de isolar as partes elétricas do circuito, garante maior segurança para o mesmo;

  • O 4N25 recebe a função de acionar cada MOSFET (IRF3205) ligado à saída dos seus respectivos emissores utilizando a tensão de saída concedida pelo Logic State (uma chave eletrônica simulável);

Figura 2 - Ponte H (Sentido do Motor - Horário)
Figura 3 - Ponte H (Sentido do Motor - Anti Horário)
Figura 4 - Ponte H (Motor - Estático)
Figura 5 - Ponte H (Motor - Sobrecorrente)

Observações:

AUTOMATIZAÇÃO DO PROCESSO

  • A ativação do optoacoplador via “Logic States” é inviável para um robô autônomo;

  • Assim, algumas alterações foram de modo a tornar o circuito mais prático utilizando as conexões do próprio STM ao invés dos “switches” 0 e 1 em cada optoacoplador;

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